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Ajustes pedem postura diferenciada dos colaboradores e altera estratégia de RH


Data: 14 de julho de 2016
Crédito: Coordenadoria de Comunicação e Eventos/FIEMA

SÃO LUÍS - Inovação, atitude e proatividade são alguns dos novos comportamentos e características exigidos pelas empresas de seus profissionais de recursos humanos. Essa necessidade fica ainda mais visível quando apontado o momento difícil, de ajustes e reestruturação, pelo qual o país passa. As dicas e os desafios do RH no século XXI em tempos de crise foi tema do “Conversando com o RH”, realizado na quarta-feira, dia 13, na Casa da Indústria Albano Franco, pelo Instituto Euvaldo Lodi (IEL-MA), uma das entidades do Sistema FIEMA.

O superintendente regional do IEL, Marco Antonio Moura da Silva, que fez a abertura do encontro, ressaltou que o projeto colabora com a disseminação das informações em um tempo em que todos os dias os empresários são levados a pensar de forma diferente e agirem de forma inovadora para aumentar a competitividade de seus negócios. “Esse é um espaço para estreitar o relacionamento do IEL com vocês, mas, principalmente, para proporcionar essa interlocução, a troca de experiências entre as empresas, a partir de uma abordagem dos temas mais atuais da área de RH pelos nossos consultores.”

AJUSTES - A psicóloga, coach e consultora de RH, Márcia Lins, que falou para mais de 40 empresários e gestores de pessoas a convite do IEL, deixou claro que as empresas precisam descobrir o que podem aplicar de diferente para engajar mais os colaboradores em suas ações, atualizando o RH com foco, também, em superar o período de ajustes que as empresas atravessam.

“O RH vai além do setor de pessoal e mais do que nunca, é preciso inovar, integrar as pessoas a trabalharem junto, a se

ajudarem e a ajudar a empresa. Isso pode ser feito com a sugestão de mudanças que impactem na redução de custos, na otimização de processos e na sustentabilidade dos negócios, tão falada nos dias de hoje”, explicou.

Além disso, ela apontou a comunicação interna como fundamental para o alcance dos resultados de gestão de pessoas. “O RH precisa estar atuante na crise, não pode se esconder, precisa trabalhar nela frente a frente com o funcionário, despertando neles a proatividade, para que saiam da zona de conforto e vejam na crise a oportunidade de criar projetos inovadores que ajudem a empresa a se manter sem precisar demitir.”

“Essa iniciativa é muito válida, pois tira a gente do chão de fábrica e nos traz a um ambiente saudável onde compartilhamos conhecimentos, nos relacionamos com outras empresas, o que nos ajuda muito na hora de saber lidar com determinados problemas”, contou o empresário Franklin Santos, sócio gerente da Elétrica Visão, que atua há 24 anos no mercado maranhense.

Segundo ele, o RH é o braço direito da diretoria. “Os desafios são diários e precisamos resolvê-los com tranquilidade dentro da empresa, para que as pessoas se sintam motivadas e tenham vontade de contribuir com as mudanças necessárias”, acrescentou.

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