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FIEMA comemora com a Apex Brasil faturamento na exportação do Maranhão em 2017


Data: 14 de dezembro de 2017
Crédito: Coordenadoria de Comunicação e Eventos do Sistema FIEMA
Fotos: Veruska Oliveira/Comunicação/FIEMA
Fonte da notícia: Apex-Brasil

SÃO LUÍS - A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), vinculada ao Ministério das Relações Exteriores (MRE), por meio de seu presidente Roberto Jaguaribe, destacou recentemente os resultados obtidos em 2017 e as estratégias para 2018 da agência, em Brasília, durante um encontro com jornalistas de todo o país.

De acordo com os dados apresentados, neste ano, a Agência apoiou, entre janeiro e outubro, 64 empresas no Maranhão. Essas empresas exportaram cerca de US$ 257,7 milhões, o que representa mais de 10,3% das exportações totais do estado no período, que chegou a US$ 2,487 bilhões. Entre janeiro e outubro, o Maranhão importou cerca de US$ 2.207 bilhões, gerando um saldo positivo de mais de US$ 279 milhões.

INICIATIVAS PARA EXPORTAÇÃO - Uma das ações que contou com a parceria da Apex-Brasil foi o Encontro de Negócios Internacional, promovido pelo CIN da FIEMA na Expo Indústria 2017, um espaço específico, sob a coordenação do CIN (Centro Internacional de Negócios) da Federação, para a consolidação de negócios nacionais e internacionais.

O crescimento das relações econômicas internacionais e nacionais do Maranhão foi o objetivo fundamental do Encontro Internacional de Negócios, segundo o presidente da FIEMA, Edilson Baldez. “Já criamos um ambiente de negócios nacional e internacional no Maranhão há alguns anos. Realizamos diferentes atividades que foram capazes de preparar nosso empresariado industrial para fechar negócios com grupos estrangeiros. Esse resultado da Apex em 2017 demostra que estamos amadurecendo nossa economia e que nossa indústria está a cada dia mais consolidada”, analisa Baldez.

Nesta segunda edição do Encontro Internacional de Negócios, participaram empresários compradores da França, Estados Unidos, Inglaterra e Nigéria e dos estados do Maranhão, Paraná, São Paulo, Pará e Espírito Santo. Ao todo, 232 empresas, que visam fechar negócios de fornecimento de produtos e serviços, com investidores nacionais e internacionais, com uma expectativa de volume de negócios gerados para os próximos 12 meses, de US$ 13.600.000,00 (R$ 44.860.960,00).

Uma empresa maranhense que se prepara para expandir o mercado com um produto inovador é a ÁguaBrazil, que trabalha com purificação e reuso de água. A empresa fornece água após tratamento de purificação de sal, ferro e dureza para diferentes ramos. Seus clientes são shoppings, piscicultores, empresas e indústrias de grande e pequeno porte. “Temos um produto inovador que é a água dessanilizada e purificada. Somos a única empresa no Brasil que trabalha com este produto e já estamos nos preparando para instalar uma filial em São Paulo”, afirma Nilson Gomes, sócio proprietário da empresa.

A AguaBrazil prevê para este ano movimentar cerca de R$ 2 milhões em negócios apenas no estado do Maranhão. “Meu sonho começou em 2009. O que bota negócio para frente é estudar e estratégia. Não adianta ter capital e não saber investir. As pessoas querem colocar um negócio com um grande investimento e isto é um problema. É preciso começar devagar conquistando conhecimento sobre o produto e o serviço que você vai oferecer. Esta é a chave do crescimento”, explica o empresário.

EXPECTATIVA - O investidor norte-americano John C. Cuttino, diretor presidente da Portal - Commerce & Logistics participou do Encontro Internacional de Negócios na ação do Sistema FIEMA. “Estou feliz por ver este avanço e espero participar das próximas edições. Encontramos empresários capazes de exportar produtos para os Estados Unidos de forma eficiente”, explica ele. A empresa de Cuttino comercializa produtos com a Port Houston, empresa americana do porto do Texas.  Atualmente, ele busca fornecedores maranhenses de carne seca, cosméticos, sucos, madeira, móveis, moda e calçados. “Estamos interessados em quaisquer produtos que possam ser oferecidos e comercializados no mercado norte-americano. Precisamos de fornecedores qualificados para negociar internacionalmente”, explica. 

Ainda em novembro, foi realizado pela Apex-Brasil um road-show em parceria com a Sudene, na sede da Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (FIEMA).

BALANÇA COMERCIAL - De acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), no ano de 2017 (entre janeiro e novembro) os principais produtos exportados pelo Maranhão foram alumina calcinada, soja triturada, pasta química de madeira, ferro fundido bruto e milho em grãos.

No período, as cidades que mais exportaram no estado foram São Luís (US$ 1.193 bilhão), Imperatriz (US$ 511,5 milhões) e Balsas (US$ 402 milhões). Os principais destinos das exportações maranhenses foram o Canadá (US$ 611,1 milhões), a China (US$ 596,5 milhões), os Estados Unidos (US$ 450,7 milhões) e Espanha (US$ 165,5 milhões).

PROMOÇÃO INTERNACIONAL - Com o objetivo de promover as exportações e valorizar os produtos e serviços maranhenses no exterior, representantes do escritório da Apex-Brasil no Nordeste estiveram em São Luís para uma série de encontros ao longo do ano.

“O Maranhão for Business é um programa que possui a chancela da Federação das Indústrias do Estado do Maranhão, e tem ponto focal de atuação da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que busca promover a competitividade global das indústrias maranhenses em prol do desenvolvimento de nosso estado, além de estreitar relações da base industrial com as instituições promotoras do comércio exterior no Maranhão e no Brasil”, finalizou o presidente da FIEMA, Edilson Baldez das Neves.

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