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Baldez parabeniza São Luís e enfatiza destrave do plano diretor


Data: 13 de setembro de 2021
Crédito: Coordenação de Comunicação e Eventos do Sistema FIEMA
Fotos: COCEV FIEMA
Fonte da notícia: FIEMA

SÃO LUÍS - Em artigo “O ambiente é outro”, publicado nos jornais O Estado do Maranhão, O Imparcial e Jornal Pequeno publicado neste final de semana (11 e 12/09), o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (FIEMA), Edilson Baldez fez referência a capital maranhense que completou 409 anos de existência lembrando dos seus tempos de glórias do passado, “com a pujança de um rico comércio interno e exportador e a existência de um parque fabril ostentoso que resplendia rótulos de “Manchester brasileira”, pela quantidade de indústrias têxteis espalhadas pela cidade e do ciclo do babaçu que permitiu a instalação de esmagadoras de oleaginosas, produzindo empregos, renda e riquezas para a cidade, circunscrita a quase meio milhão de habitantes”.

Segundo Baldez destacou no artigo: “Fala-se muito de São Luís ser a terra do “já teve”. Estigma que perdurou por longo tempo no imaginário popular até acontecer a mudança do ambiente de negócio com a instalação de plantas do porte do Consórcio Alumar, de um polo cimenteiro de expressão e a fortificação do setor da construção civil com a expansão da cidade rumos aos novos bairros, a orla marítima e aos imensos condomínios populares da grande Ilha, além de tantos outros empreendimentos industriais, comerciais e de serviços e a manutenção das vias de trânsito da cidade”.

Segundo o presidente da FIEMA, “Hoje, São Luís possui duas mil empresas, emprega 40 mil trabalhadores e gera PIB industrial de R$ 7,46 bilhões, representando 22% da produção de riqueza do município. São indicadores que apontam a grandeza do nosso setor e a sua efetiva participação na economia ludovicense”.   

O líder empresarial fala, entretanto, de um fator que entrava o crescimento da cidade. “É o Plano Diretor que está paralisado há bastante tempo e se encontra na Câmara Municipal para ser votado. Algumas alterações propostas, ao longo do tempo (está em tramitação por mais de 10 anos), modificam a poligonal da Zona Urbana na região leste da ilha voltando ao status de Zona Rural. Na região oeste, na área de retroporto, a poligonal da zona urbana sofreu uma pequena modificação que, ao que tudo indica, não prejudicará a área urbana. O PD é um plano com ordenamento legal necessário a construção de um ambiente propício aos novos negócios, oportunizando o crescimento da cidade e, consequentemente, a geração de empregos e melhorias na qualidade de vida da sociedade”.

“Somente com a aprovação do Plano Diretor poderemos comemorar um novo futuro para a nossa cidade e apagar esse sinal equivocado que deixou máculas ao longo de gerações preocupadas com o desenvolvimento econômico da nossa cidade. O Plano Diretor é o planejamento de políticas públicas para as necessidades da cidade”, enfatiza Baldez.

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