FIEMA participa da 4ª edição do Fórum Maranhão: Logística e Descarbonização dos Transportes
Data: 27 de novembro de 2025
Crédito: Coordenadoria de Comunicação e Eventos do Sistema FIEMA
Fotos: Divulgação / Sistema FIEMA
Fonte da notícia: Coordenadoria de Comunicação e Eventos do Sistema FIEMA
SÃO LUÍS – Nesta quinta-feira (27), a Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (FIEMA), representada pelo diretor da FIEMA e presidente do Sindicato dos Produtores de Cana, Açúcar e Álcool do Maranhão e do Pará (Sindicanálcool), Milton Campelo, participou do Fórum Maranhão: Logística e Descarbonização dos Transportes. Em parceria com a FIEMA, o encontro foi promovido pela Universidade Ceuma e pelo Conselho Export Maranhão.
A 4ª edição do Fórum promove o diálogo sobre inovação, sustentabilidade e futuro dos transportes, reunindo representantes de diversos setores para discutir estratégias alinhadas à modenização logística e redução das emissões de carbono nos transportes.
Milton Campelo destacou a participação da FIEMA e do Sindicanálcool no Fórum, enfatizando o protagonismo das instituições nesse debate. Além disso, mencionou sobre as metas futuras em relação ao uso de combustíveis renováveis na matriz de transportes. “Estamos atuando firmemente na descarbonização dos transportes. Primeiro, nos transportes terrestres, área na qual o Brasil já tem uma frota de cerca de 40 milhões de carros flex, que usam gasolina e etanol. A partir de 2027, teremos combustíveis renováveis na aviação. Estamos avançando também no transporte marítimo, que hoje contribui com cerca de 3% na emissão de gases do efeito estufa. Tudo isso vai ser fundamental para atingir metas que apontam para um futuro sustentável”, ressaltou.
O diretor da FIEMA destacou ainda a participação do Sindicanálcool como delegado brasileiro na COP30, em Belém. “O que se percebe é que essa não é uma pauta somente dos dirigentes dos países, é da sociedade. Na COP30, 80 países se manifestaram pelo estabelecimento de uma escala para se prever a redução do consumo de combustíveis fósseis dentro da matriz energética mundial”, contextualizou.